"E as namoradas, como vão?", sempre me perguntavam os inocentes... realmente, essa era uma pergunta muito percuciente: como é que eu, sempre a fim de me enfiar numa camisola, poderia sonhar em ter uma mulher que sequer desconfiasse deste meu, digamos, excêntrico hábito?
Sem problemas, arrumei algumas. E nenhuma delas, salvo uma, me fez ter a vontade de dividir o que eu sentia ab imo pectoris, no fundo do peito. Essa uma o tempo e algumas brigas se encarregaram de separar. E, o que era para ser uma muda desesperança se modificou a partir de um casamento...
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