Convencionalmente atribuo a data de 11 de junho ao meu aniversário, ao que passo agora a explicar: em 2006 fui ao casamento de minha melhor amiga (não, não é título de filme!), acompanhada de minha namorada à época, uma pequena que cortejei durante uns 3 meses para mudar meu informal estado civil e que, àquela altura, contávamos já com incipientes seis meses de namoro...
Conforme o combinado, como o casamento era longe de nossas casas, topamos passar a noite fora, após o casório. E Vanessa nasceu ali.
Minha namorada portava uma camisola despretensiosamente sexy, pretinha, e em uma certa altura a tirou. Fiquei magnetizada por aquele pedaço de pano preto sedoso e - não me perguntem como - fiquei sondando ela dizendo:
- Se você tirar sou bem capaz de usar...
Ela riu, achando q era brincadeira, só que não... espantada com minha pergunta, perguntou se era verdade aquilo mesmo. Disse que sim, e ela, ainda espantada, assentiu:
- Tudo bem, coloca pra eu ver...
Coloquei, e, confesso, foi um dos melhores e mais libertadores dias da minha vida, ainda que estivesse - reconheço - correndo um grande risco de ser largada ali mesmo. Só que não, parte II...
Ela agiu com naturalidade, mas me perguntando sobre o que vinha a ser isso. Falei tudo o que sabia sobre o assunto até o momento (inclusive, e principalmente, a reportagem da Marie Claire), sendo, que, ao final, ainda escutei dela a seguinte pérola:
- Obrigada por confiar em mim...
Mal sabia ela que quem deveria ser eternamente grata era eu...
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