Até então nos meus devaneios femininos nunca tinha pensado a sério num nome, mas, se fosse para usar algum, gostava de Aline. Não me perguntem a razão: acho delicado e simples. Mas, no feriado de Corpus Christi de 206, acredito que uma semana após ter me dado a louca de contar tudo à minha namorada, eis que nos encontramos novamente, e desta vez combinamos que levaríamos nossas próprias camisolas (o que, no meu caso, me fez comprar uma, da cor vermelha, atendendo a seu pedido).
Quando nos encontramos, pedi para fazermos um pequeno ritual: que uma vestisse a outra. Dito e feito, estava excitadíssima e feliz, muito feliz...
Aí, a uma certa altura da noite, perguntamos sobre como seria meu nome. Disse que gostava de Aline. Ela rejeitou, e começou a sugerir alguns nomes, e falou o de Vanessa. Gostei no ato. Dali em diante, nascia Vanessa. O Jones surgiu por causa da Bridget Jones, personagem com a qual me identificava...
Hoje em dia penso seriamente em abandonar esse Jones, inclusive ao escrever este blog. Mas, na hora, tive pena de deixar o Jones, q há quase 10 anos me acompanha. É que, na realidade, não gosto muito destes nomes espalhafatosos, típicos de drags e travestis, e o Jones não deixaria de ser assim.
Entretanto, um dia tiro o Jones e coloco o meu sobrenome verdadeiro...
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