sábado, 11 de abril de 2015

Da Interpretação do I Ching

(De novo) Oracular Diário,

Voltando ao penúltimo post, façamos agora uma interpretação dos hexagramas do I Ching que saíram para mim no início deste ano. Quer a resposta? Vamos lá, aí você vai começar a entender a razão de eu ter voltado a lhe escrever...
Tudo corria bem, ou razoavelmente bem, ou melhor, esqueçamos os eufemismos, bem na medida do possível (tem amiga minha leitora deste blog que vai acenar positivamente com a cabeça ao ler isso) no meu antigo trabalho, até eu ter o direito de gozar de merecidas férias no último mês de março, em que salomonicamente dividi em duas partes, a primeira, viajei para o Sul e na segunda parte fiquei de bobeira aqui no Rio.
Aí, ironia das ironias, no dia primeiro de abril (não, estupefata leitora, eu não menti...) retornei ao trabalho apenas por aproximadamente duas horas. Neste intervalo, ouvi uma frase que ressoa nos meus incrédulos ouvidos até agora ("... então eu decidi também rescindir o seu contrato..."). Mais uma vez, mandando os eufemismos para longe, rescisão = demissão...
Fiquei anestesiada, e aos poucos a ficha do karaokê começou a cair insistentemente naquela canção de Maysa ("Meu Mundo Caiu...")...
Bom, dirá você, impaciente diário, o que isso tem a ver com o I Ching? Peço que leia de novo o Hexagrama 63 e compare com a situação que acabei de descrever...
O título dele é até profético... "Após o Fim...". Após o fim vem o quê? A Revolução (Hexagrama 49). É onde me encontro agora, exatamente agora, no olho do furacão, no centro da Revolução... Mas que revolução cara pálida? Ah, tem que te explicar tudo mesmo, é? Ah, vai para o próximo post que eu te explico...


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